O desafio de quebrar paradigmas


A Eco-Lógica tem se dedicado nos últimos anos a reduzir os impactos ambientais causados pelas unidades prisionais de Minas Gerais, entretanto, muitos obstáculos surgem no horizonte de um mundo sustentável e se tornam "prioridades", como por exemplo, a super-lotação, a segurança e a falta de recursos do próprio Estado. 

Ainda sim, a Eco-Lógica recicla de 3 a 5 toneladas de embalagens de isopor, ou marmitas que são servidas no almoço e jantar da população carcerária dos presídios, Inspetor José Martinho Drumond, Antônio Dutra Ladeira, José Abranches e José Maria Alkimim. Todas em Ribeirão das Neves. Além disso, o presídio Inspetor José Martinho Drumond, berço dos programas, Práticas sustentáveis em estabelecimentos prisionais, 2009 e o programa socioambiental dos Estabelecimentos prisionais de Minas Gerais, 2015, deu o primeiro passo de uma longa caminhada no quesito sustentabilidade. 

Em parceria com a Eco-Lógica, todos os resíduos gerados nesta unidade prisional, passaram a ser destinados de forma correta, sendo devidamente separada e processada na empresa, como por exemplo, o isopor, plásticos em geral, papeis e orgânicos. o projeto de reciclagem está em fase de desenvolvimento e estudo de viabilidade, além de contar com mão-de-obra do próprio sistema prisional.

A Eco-Lógica acredita que nos próximos meses, poderá iniciar o projeto em todas as unidades envolvidas e criando o primeiro complexo prisional sustentável do Brasil. 
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